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domingo, 20 de outubro de 2013

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Máscaras são 'libertadoras' e banir uso é 'ridículo', diz líder do Slipknot.



Banda mascarada toca em SP; cantor fala de uso no rock e em protestos.
Corey Taylor diz fazer som 'único' por ter 'visão paranormal' desde criança.


Se o Slipknot resolvesse trocar o palco do Monsters of Rock, em São Paulo, por uma manifestação nas ruas do Rio, os músicos poderiam ser presos. A banda sempre se apresenta com máscaras,acessórios proibidos em protestos cariocas. O líder da banda de metal, Corey Taylor, diz que "chegar ao ponto de proibir pessoas de usarem máscaras para protestar é ridículo", ao saber da situação no país. A banda não cobre o rosto para protestar. Mas, para o cantor, a ideia do Slipknot é similar à de manifestantes: "Expressar-se de maneira completamente livre".

A banda mascarada toca no dia 19 de outubro na Arena Anhembi, em São Paulo, fechando a primeira das duas noites do festival Monsters of Rock. Corey Taylor já veio ao Brasil com oSlipknot e com sua outra banda, Stone Sour, em que canta sem máscara.
Corey Taylor também é escritor. Ele lançou em julho nos EUA seu segundo lívro, "A Funny Thing Happened on the Way to Heaven" (Uma coisa engraçada aconteceu no caminho para o céu). Ele narra experiências paranormais e diz que vê "fantasmas" desde criança. "Eu sempre fui aberto a coisas que não entendo, por causa do que acontecia comigo. Isso me permitiu a escrever músicas e me expressar 'fora da caixa'", ele diz.
Em 2011, Corey lançou "Seven deadly sins" (Sete pecados mortais). Seus dois livros tiveram recepção surpreendente e entraram na lista de mais vendidos do jornal "New York Times".

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