Rage Against the Machine não deve voltar a tocar, diz baterista.
Em entrevista a site, Brad Wilk afirmou que show de 2011 foi o último.
Em 2012, guitarrista Tom Morello já havia citado suposto fim da banda.
A banda americana Rage Against the Machine, conhecida pelo hit "Killing in the name" e por sua postura "antissistema", provavelmente não vai voltar a se reunir, afirmou seu baterista, Brad Wilk, ao site The Pulse of Radio.
"Até onde eu sei, fizemos nosso último show em 2011, no Coliseum [em Los Angeles], e, se aquele foi mesmo nosso último show, é um bom jeito de sair de cena", disse ele, em trecho reproduzido na quarta-feira (30) pelo site Blabbermouth.
Wilk, no entanto, não comentou se isso foi discutido com os demais integrantes do quarteto, que surgiu no início dos anos 1990 com uma música que misturava rap e rock. "Eu tive meio de colocar na minha cabeça que a banda acabou, como forma de seguir adiante com minha vida, para ser honesto, então é mais ou menos isso. O Coliseum – um jeito incrível de sair de cena", completou.
Em 2012, o guitarrista do grupo, Tom Morello, já havia dito em entrevista à revista americana "Rolling Stone" que o futuro da banda era incerto. "Se vamos ou não tocar juntos de novo em qualquer circunstância, não se sabe. Sou grato pela música que fizemos", comentou.
Formado ainda pelo cantor Zack de la Rocha e pelo baixista Tim Commerford, o Rage Against the Machine lançou quatro álbuns de estúdio: "Rage Against the Machine" (1992), "Evil empire" (1996), "The Battle of Los Angeles" (1999) e "Renegades" (2000). Após este último, interrompeu as atividades até 2007. Na volta, a banda chegou a se apresentar no Brasil, em 2010.
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